quinta-feira, 4 de março de 2010

"Guerra ao Terror": as polêmicas continuam...


E as polêmicas envolvendo “Guerra ao Terror” se multiplicam. Esta semana, tivemos a exclusão do produtor Nicolas Chartier da festa do Oscar, devido à sua campanha que feriu as regras da Academia ao denegrir um dos concorrentes. Ele não poderá participar da cerimônia nem mesmo como convidado em conseqüência de seus e-mails em que atacava um certo “filme de 500 milhões de dólares” (como você pode ver na notícia postada mais abaixo). Agora, os produtores serão processados por Jeffrey S. Sarver, sargento do exército americano que acusa o longa de usar a sua história sem autorização. Segundo Sarver, o roteirista Mark Boal teria publicado uma matéria na Playboy americana relatando o seu dia a dia em Bagdá, matéria esta que serviu de base para o roteiro do filme. Ademais, Sarver afirma que foi o criador da expressão “hurt locker” do texto original (algo como “armário da dor” em português). A distribuidora do filme, a Summit Entertainment, divulgou nota na terça-feira afirmando que se trata de um "relato fictício" sobre soldados na guerra do Iraque. É... Parece que notoriedade trouxe algumas dores de cabeça para a equipe deste bom longa-metragem.
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